Raízes palestinas em exposição no Memorial do Rio Grande do Sul
* Embaixatriz da Palestina no Brasil, Nahida Tamimi Alzeben, emprestou 23 vestidos típicos de sua coleção para a mostra
A Secretaria de Estado da Cultura, por meio do Memorial do Rio Grande do Sul, abre na próxima quinta-feira (21), a exposição “Memórias e identidade: raízes palestinas”.
A solenidade da mostra, que tem o apoio da Liga dos Estados Árabes, Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Embaixada do Estado da Palestina no Brasil e Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), está marcada para às 19h30, na Sala dos Tesouros – 2º andar do Memorial.
Até o final de fevereiro serão expostos 23 vestidos típicos, colecionados durante 12 anos pela embaixatriz da Palestina no Brasil, Nahida Tamimi Alzeben. O público também irá conhecer um pouco da o artesanato e a pintura.
Arte palestina
A arte faz parte da vida e das raízes do povo palestino, que herdou dos seus ancestrais Cananeus e Filisteus as habilidades manuais, que até hoje o destacam e identificam sua cultura, pela diversidade de formas com que seus trabalhos são apresentados.
Com o barro de Jericó (a cidade mais antiga do mundo), os Cananeus moldaram vasos. Em épocas mais recentes, registram-se os trabalhos entalhados em madeira da oliveira, a arte do vidro, as obras de arte em nácar e a arte do bordado em ponto de cruz, onde as linhas entrelaçadas formam desenhos maravilhosos, que decoram os vestidos das mulheres palestinas e objetos de decoração como almofadas, espelhos, quadros e outros.
Por meio das cores e dos desenhos dos bordados pode-se identificar as cidades, regiões e mesmo o país de sua origem.
“Memórias e identidade: raízes palestinas” pode ser visitada de terça à sexta, das 10h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h. Nos dias 23 e 24 de janeiro, a visitação será das 9h às 18h. A entrada é franca.
A solenidade da mostra, que tem o apoio da Liga dos Estados Árabes, Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Embaixada do Estado da Palestina no Brasil e Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), está marcada para às 19h30, na Sala dos Tesouros – 2º andar do Memorial.
Até o final de fevereiro serão expostos 23 vestidos típicos, colecionados durante 12 anos pela embaixatriz da Palestina no Brasil, Nahida Tamimi Alzeben. O público também irá conhecer um pouco da o artesanato e a pintura.
Arte palestina
A arte faz parte da vida e das raízes do povo palestino, que herdou dos seus ancestrais Cananeus e Filisteus as habilidades manuais, que até hoje o destacam e identificam sua cultura, pela diversidade de formas com que seus trabalhos são apresentados.
Com o barro de Jericó (a cidade mais antiga do mundo), os Cananeus moldaram vasos. Em épocas mais recentes, registram-se os trabalhos entalhados em madeira da oliveira, a arte do vidro, as obras de arte em nácar e a arte do bordado em ponto de cruz, onde as linhas entrelaçadas formam desenhos maravilhosos, que decoram os vestidos das mulheres palestinas e objetos de decoração como almofadas, espelhos, quadros e outros.
Por meio das cores e dos desenhos dos bordados pode-se identificar as cidades, regiões e mesmo o país de sua origem.
“Memórias e identidade: raízes palestinas” pode ser visitada de terça à sexta, das 10h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h. Nos dias 23 e 24 de janeiro, a visitação será das 9h às 18h. A entrada é franca.